Gasparini, Barbosa e Freire Advogados foi reconhecido novamente como um dos Escritórios Mais Admirados pela Análise Advocacia na especialidade Trabalhista, setores de Energia Elétrica e Construção e Engenharia e no estado de São Paulo. Nossos profissionais também foram nomeados como Advogados Mais Admirados. O sócio Ricardo da Rocha Freire, na área Trabalhista e setores de
Gasparini, Barbosa e Freire Advogados foi novamente reconhecido pelo diretório internacional IFLR1000 2025 na área de M&A, pelo terceiro ano consecutivo. O IFLR1000 é um ranking que avalia escritórios com base em sua atuação em operações corporativas e financeiras de alta complexidade, em 250 jurisdições, considerando a relevância estratégica das transações no cenário global. Parabenizamos
O julgamento do Tema 1.210 pelo Superior Tribunal de Justiça, ainda suspenso por pedido de vista da ministra Nancy Andrighi, deve consolidar importante diretriz para o ambiente empresarial brasileiro: a de que a desconsideração da personalidade jurídica não pode ser presumida a partir da mera ausência de bens penhoráveis ou do encerramento irregular das atividades
Gasparini, Barbosa e Freire Advogados foi reconhecido pelo ITR World Tax 2026 nas categorias Indirect Tax, Tax Controversy e General Corporate Tax, nacionalmente e em São Paulo. Nosso sócio Mauricio Braga Chapinoti também foi nomeado como Highly Regarded por sua prática em Indirect tax e Tax controversy. Agradecemos a confiança de nossos clientes e o
Gasparini, Barbosa e Freire Advogados tem a satisfação de anunciar o reconhecimento de seus sócios na edição 2026 do The Best Lawyers in Brazil. Foram reconhecidos Pedro Paulo Wendel Gasparini em Contencioso Cível, Felipe Mavignier em Societário e M&A, e Rafael Balanin em Tributário. Parabenizamos nossos sócios pelo reconhecimento! — Gasparini, Barbosa e Freire Advogados
A 1ª Turma do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) decidiu, por maioria, que as perdas não técnicas de energia elétrica, como furtos e desvios, são dedutíveis na apuração do IRPJ e da CSLL, por integrarem o custo operacional da atividade de distribuição. O colegiado entendeu que tais perdas são inerentes ao próprio negócio, resultando